quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Pra sentir saudade.

Uma, duas, três, quatro, cinco garrafas e eu quero voltar a ficar sóbria pra saber me controlar diante das situações mais supérfulas.
Eu quero estar completamente bêbada pra saber que ela ignora seus devaneios conscientes, e mais ainda os inconscientes. Ela ignora o próprio destino, e depois se contradiz, dizendo que eu me contradigo.
Quero não saber que esse Setembro começou com um refúgio fraco do que está pendente, como se tudo começasse de novo, de uma forma consciente e até desesperançosa.
Não sei se morro por não poder voltar no tempo, ou se vivo pra viver o novo.
Se eu correr até perder as forças, cair deitada na grama mais verde que eu encontrei, e gritar seu nome, tudo volta?

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